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X ENCONTRO INTERNACIONAL DE ACORDEONS DO RIO DE JANEIRO

Realizou-se nos dias 19 e 20 de outubro, no Centro de Referência da Música Carioca Artur da Távola, na Tijuca, o X Encontro Internacional de Acordeons do Rio de Janeiro, sob a coordenação de Iêda Thomé, tendo como Diretor Geral Morais do Acordeon e Diretora Musical Cris Morais. O Encontro Internacional de Acordeons do Rio de Janeiro, teve início em 2015, sempre no terceiro final de semana de outubro. Se apresentaram músicos da República Tcheca (Igor Barboi); Itália (Mario Toscano); Uruguai (Maria Del Huerto, Jorge Terra e Sergio Gomez); Venezuela (Jesus Suárez) e Suiça (Fritz Meyer). Tiveram oportunidade de mostrar suas aptidões os acordeonistas brasileiros: Camelo do Acordeon (Ceará), Jorge Provietti (Natividade, RJ), Josevaldo (Duque de Caxias, RJ), Francisco Soriano (Teofilo Otoni, MG), Sussuca (Rio de Janeiro, RJ), Paroara do Acordeon (Caiçara, PB); Nélio Torres (João Pessoa) e Alan Cardec (Caratinga, MG). Como atração extra tivemos Sueli Faria e seu Sax Barítono, Jesus Suárez com sua harpa Venezuelana, Nelio Torres com violão, rabeca e pandeiro, Morena Flor com sua voz e Vida Feliz com o Grupo de dança apresentando o Caboclinho, Maracatu, Frevo e Samba. Também houve um momento de descontração no Centro de Tradições Nordestinas, em São Cristóvão com apresentação no palco. Como apresentadoras do evento contamos com a colaboração de Morena Flor e Gina Teixeira. O Grupo de Dança da Vida Feliz, organizadora do Encontro Internacional de Acordeons do Rio de Janeiro, é formado por pessoas da terceira idade e pessoas especiais, que o professor de educação física Rafael Rocha treinou para este momento. A dança do Caboclinho é uma manifestação cultural popular brasileira que representa cenas de caça, combate e colheitas. O maracatu é uma dança folclórica brasileira que combina música, dança e elementos de referência a cultos religiosos. É uma manifestação cultural de origem africana, que surgiu no estado de Pernambuco no século XVIII, durante o período de escravidão.  O Frevo nasceu no Recife, no final do século XIX, a partir da mistura de ritmos como a marcha, o maxixe, o dobrado e a polca, e de elementos da capoeira. Em 2012, a UNESCO considerou o frevo Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. O frevo é uma manifestação cultural que conta a história do povo e do estado de Pernambuco, e é celebrado em eventos culturais como o Carnaval do Recife e o Galo da Madrugada.  O samba é uma dança e um gênero musical brasileiro que se originou na região do Rio de Janeiro, no início do século XX. É um dos símbolos da cultura brasileira e um patrimônio cultural imaterial do país.  A missão da Vida Feliz é difundir atividades educativas, esportivas, sociais e culturais, ecológicas e científicas, informatizadas ou qualquer outra que facilite a difusão da cultura e do conhecimento. Criar assessoria técnica nos campos: social, educacional, ecológico, esportivo e cultural respeitando os preceitos da lei brasileira e acordos internacionais. Estimular a parceria, o diálogo local e solidariedade entre os diferentes segmentos sociais, participando junto a outras entidades de atividades que visem interesses comuns. O acordeon no Brasil foi muito difundido, na década de 1950 era comum encontrar até 2 acordeons na mesma casa. Esse instrumento com várias configurações se adaptou com a cultura de todos os povos, quer seja em sua música popular folclórica ou erudita. Nos anos 60 com o advento do rock o acordeon perdeu muito de sua força. Hoje o instrumento está difundido e apreciado em todas classes sociais sendo apreciado em festas populares e em teatros com orquestras, executando belíssimas peças de concerto por exímios acordeonistas amadores e profissionais. Assim sendo se quer com esse evento a preservação cultural do acordeon. Vida Feliz – associação de atendimento, apoio, valorização e orientação à terceira idade, dedicada a atenção de idosos, sem fins lucrativos, administrada por um Conselho Diretor integrado por voluntários, tem a missão de reunir pessoas acima de 60 anos de idade, sem qualquer discriminação, para convivência, realizações, criações, aprendizado com pessoas de mesmos interesses, criando condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade, em que desenvolvem as atividades físicas, culturais, lúdico-recreativas e educacionais. As atividades, além de proporcionar momentos prazerosos e retirar o idoso da ociosidade, envolvem questões importantes como estímulo dos mecanismos cognitivos (memória, atenção, percepção, raciocínio, julgamento, criatividade), integração intra e interpessoal, e possibilita, dependendo da atividade proposta, o estímulo dos movimentos motores. Os idosos têm a necessidade e o direito de sentirem-se bem e importantes no meio em que vivem. Para isso as ações devem ter como objetivo maior a integração do idoso ao seu meio, procurando mantê-lo com o máximo de capacidade funcional e independência física e mental, na tentativa de evitar ou minimizar as consequências das doenças crônicas sobre o organismo. Desta forma que a organização do Encontro Internacional de Acordeons está plenamente justificada com nossa missão, na perspectiva de garantia de acesso a atividades que propiciem qualidade de vida, disponibilizando atividades socializadoras, informativas e recreativas, através de sua inclusão em programas e projetos sociais. Portanto, a proposta de realização deste evento vem de encontro à necessidade desta demanda, bem como das expectativas levantadas com diagnostico da realidade, enquanto instrumento de relevância para a melhoria dos serviços prestados e consequentemente melhoria da qualidade de vida de nossos cidadãos e à construção de políticas públicas de inclusão direcionada a terceira idade, na qual se justifica o projeto.   Realizou-se nos dias 19 e 20 de outubro, no Centro de Referência da Música Carioca Artur da Távola, na Tijuca, o X Encontro Internacional de Acordeons do Rio de Janeiro, sob a coordenação de Iêda Thomé, tendo como Diretor Geral Morais do Acordeon e Diretora Musical Cris Morais. O Encontro Internacional de Acordeons do Rio de Janeiro, teve início em 2015, sempre no terceiro final de semana de outubro. Se apresentaram músicos da República Tcheca (Igor Barboi); Itália (Mario Toscano); Uruguai (Maria Del Huerto, Jorge Terra e Sergio Gomez); Venezuela (Jesus Suárez) e Suiça (Fritz Meyer). Tiveram oportunidade de mostrar suas aptidões os acordeonistas brasileiros: Camelo do Acordeon (Ceará), Jorge Provietti (Natividade, RJ), Josevaldo (Duque de Caxias, RJ), Francisco Soriano (Teofilo Otoni, MG), Sussuca (Rio de Janeiro, RJ), Paroara do Acordeon (Caiçara, PB); Nélio Torres (João Pessoa) e Alan Cardec (Caratinga, MG). Como atração extra tivemos Sueli Faria e seu Sax Barítono, Jesus Suárez com sua harpa Venezuelana, Nelio Torres com violão, rabeca e pandeiro, Morena Flor com sua voz e Vida Feliz com o Grupo de dança apresentando o Caboclinho, Maracatu, Frevo e Samba. Também houve um momento de descontração no Centro de Tradições Nordestinas, em São Cristóvão com apresentação no palco. Como apresentadoras do evento contamos com a colaboração de Morena Flor e Gina Teixeira. O Grupo de Dança da Vida Feliz, organizadora do Encontro Internacional de Acordeons do Rio de Janeiro, é formado por pessoas da terceira idade e pessoas especiais, que o professor de educação física Rafael Rocha treinou para este momento. A dança do Caboclinho é uma manifestação cultural popular brasileira que representa cenas de caça, combate e colheitas. O maracatu é uma dança folclórica brasileira que combina música, dança e elementos de referência a cultos religiosos. É uma manifestação cultural de origem africana, que surgiu no estado de Pernambuco no século XVIII, durante o período de escravidão.  O Frevo nasceu no Recife, no final do século XIX, a partir da mistura de ritmos como a marcha, o maxixe, o dobrado e a polca, e de elementos da capoeira. Em 2012, a UNESCO considerou o frevo Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. O frevo é uma manifestação cultural que conta a história do povo e do estado de Pernambuco, e é celebrado em eventos culturais como o Carnaval do Recife e o Galo da Madrugada.  O samba é uma dança e um gênero musical brasileiro que se originou na região do Rio de Janeiro, no início do século XX. É um dos símbolos da cultura brasileira e um patrimônio cultural imaterial do país.  A missão da Vida Feliz é difundir atividades educativas, esportivas, sociais e culturais, ecológicas e científicas, informatizadas ou qualquer outra que facilite a difusão da cultura e do conhecimento. Criar assessoria técnica nos campos: social, educacional, ecológico, esportivo e cultural respeitando os preceitos da lei brasileira e acordos internacionais. Estimular a parceria, o diálogo local e solidariedade entre os diferentes segmentos sociais, participando junto a outras entidades de atividades que visem interesses comuns. O acordeon no Brasil foi muito difundido, na década de 1950 era comum encontrar até 2 acordeons na mesma casa. Esse instrumento com várias configurações se adaptou com a cultura de todos os povos, quer seja em sua música popular folclórica ou erudita. Nos anos 60 com o advento do rock o acordeon perdeu muito de sua força. Hoje o instrumento está difundido e apreciado em todas classes sociais sendo apreciado em festas populares e em teatros com orquestras, executando belíssimas peças de concerto por exímios acordeonistas amadores e profissionais. Assim sendo se quer com esse evento a preservação cultural do acordeon. Vida Feliz – associação de atendimento, apoio, valorização e orientação à terceira idade, dedicada a atenção de idosos, sem fins lucrativos, administrada por um Conselho Diretor integrado por voluntários, tem a missão de reunir pessoas acima de 60 anos de idade, sem qualquer discriminação, para convivência, realizações, criações, aprendizado com pessoas de mesmos interesses, criando condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade, em que desenvolvem as atividades físicas, culturais, lúdico-recreativas e educacionais. As atividades, além de proporcionar momentos prazerosos e retirar o idoso da ociosidade, envolvem questões importantes como estímulo dos mecanismos cognitivos (memória, atenção, percepção, raciocínio, julgamento, criatividade), integração intra e interpessoal, e possibilita, dependendo da atividade proposta, o estímulo dos movimentos motores. Os idosos têm a necessidade e o direito de sentirem-se bem e importantes no meio em que vivem. Para isso as ações devem ter como objetivo maior a integração do idoso ao seu meio, procurando mantê-lo com o máximo de capacidade funcional e independência física e mental, na tentativa de evitar ou minimizar as consequências das doenças crônicas sobre o organismo. Desta forma que a organização do Encontro Internacional de Acordeons está plenamente justificada com nossa missão, na perspectiva de garantia de acesso a atividades que propiciem qualidade de vida, disponibilizando atividades socializadoras, informativas e recreativas, através de sua inclusão em programas e projetos sociais. Portanto, a proposta de realização deste evento vem de encontro à necessidade desta demanda, bem como das expectativas levantadas com diagnostico da realidade, enquanto instrumento de relevância para a melhoria dos serviços prestados e consequentemente melhoria da qualidade de vida de nossos cidadãos e à construção de políticas públicas de inclusão direcionada a terceira idade, na qual se justifica o projeto.

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Atividades físicas com o Professor de Educação Física, Alexander Macedo, às quintas-feiras, das 7:30 às 8:30h,. Evento gratuito.

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Coletivo Rio da Prata

O Coletivo Cultural Rio da Prata fez sua primeira apresentação do ano com o tema: Carnaval, na Vida Feliz, no “Bom dia, Poesia!”. Atualmente o grupo é formado por: Silmo Prata, Sergio Alves, Alice Franco, Marta Rodrigues e Eduardo Ribeiro. São  4 anos de história. Todo ano eles se apresentam, pelo menos uma vez, na Vida Feliz, alegrando assim os participantes do evento.

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